Ter | 14.08.12
[96] Uma vida pela metade, V.S. Naipaul
polosul
A meio do livro, o ímpeto parou aqui: “A vida não tem um princípio claro e um fim definido. A vida está sempre a fluir. Podes começar no meio e acabar no meio, e está lá tudo.” (p. 77)
Quase no fim, desaguamos aqui: “Ter duas mulheres e duas famílias, era violar a natureza. Duplicar haveres e afeições, era viver numa eterna falsidade. Era desonrar toda a gente; era como pôr toda a gente a viver sobre areias movediças.” (p. 178)